Glocalização, um conceito que foi introduzido inicialmente em 1980 a partir de uma estratégia mercadológica de origem japonesa, onde os processos de globalização são dimensionados para reconhecerem a cultura de um local e são “adaptadas” para melhor execução de uma determinada expansão.
Vivendo a era da informação. A nuvem de informações que somos bombardeados diariamente por um lado poderia ser bom, mas com o desequilíbrio dessas informações que são lançadas nos meios de comunicação, ficamos sabendo de tudo e ao mesmo tempo nada. Por que ao mesmo tempo em que nos interessamos por uma noticia, podemos também em seguida buscar outra informação e assim acabamos caindo na armadilha desta nuvem de informações, e somos direcionados para onde o barulho for mais alto, com isso desequilíbrio era digital é natural, e quem prevalece é o mais influente ou seja é o que direciona mais pessoas para o lado que mais o interessa . É um fenômeno observado na necessidade de formar uma Aldeia Global que permita maiores ganhos para os mercados internos já saturados.
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Sendo assim cada vez mais não existe fronteira, nem o limite, basta um click, uma estratégia. Direcionamos as informações que nos interessa saber ou que foi anunciado como algo interessante, ou seja, cabe a nós julgarmos, é entender que a necessidade das pessoas está, em boa parte, na capacidade de usufruir da própria identidade cultural. Hoje manter as tradições regionais é de grande importância para a afirmação da identidade de uma população.
Assim, causando uma relação entre a Homogeneização (criação de padrões) e a Heterogeneidade (Protege a diversidade cultural de um local).
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Postado por: Alexandre Souza
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